quarta-feira, 27 de abril de 2011

Economy

Economia paraense bate recorde com crescimento de 110%




O primeiro trimestre de 2011 foi o melhor para a economia paraense, desde 2000, quando o Centro Internacional de Negócios (CIN-Fiepa) iniciou a série histórica da Balança Comercial. De janeiro a março, o saldo da balança cresceu em 110% se comparado a igual período de 2010, atingindo o valor de US$ 3.112 bilhões. O minério de ferro bruto e o dendê foram os dois principais itens da pauta de exportação que alavancaram as vendas dos produtos paraenses no mercado internacional.

O valor exportado, de janeiro a março deste ano, cresceu em 98% em comparação ao mesmo período de 2010. Enquanto que no ano passado as exportações fecharam o trimestre em US$ 1.739 bilhão, neste ano o valor registrado foi de US$ 3.444 bilhões, posicionando o Pará no primeiro lugar entre os maiores exportadores da Região Norte e o sexto em todo o Brasil.

Em relação ao saldo (exportações menos importações), o Pará se manteve em segundo em todo o Brasil, ficando atrás apenas de Minas Gerais. O Estado da Região Sudeste fechou o trimestre com um saldo de US$ 5.886 bilhões.

Apesar dos resultados mais modestos, em comparação ao saldo e as exportações, a compra de produtos importados pelo Pará também registrou crescimento no período. Nos três primeiros meses deste ano, o valor importado ficou em US$ 332 milhões, 30% maior que o registrado em igual período de 2010. Considerando apenas o mês de março, a variação foi 61%, apresentando-se como o melhor março da série histórica.

Dos produtos importados que entraram no Estado, 91,13% foram artigos industrializados (manufaturados). Destes, os que mais contribuíram para a elevação na pauta de importações foram: maquinário, caldeiras, artefatos mecânicos e produtos químicos inorgânicos. “Os principais produtos importados são peças e maquinários, o que mostra que a indústria paraense passa por um momento de modernização, estruturação e de expansão e isto, consequentemente, poderá incrementar a produção local, aumentando ainda mais as exportações”, analisa o gerente do CIN-Fiepa, Raul Tavares.

Os Estados Unidos, Japão e China foram os maiores fornecedores de produtos importados pelo Pará, no período analisado. Estes três países também foram os principais compradores de produtos paraenses, só que em ordem inversa.

http://www.fiepa.org.br/index.php?op...id=122&lang=pt

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Lançamento!

                             Belém: Quadra tem novo cartão postal para a Doca.


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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Via Expresso Belém

Ministro pede projeto para alternativas à BR-316


Atualmente a BR-316 é a única via de acesso terrestre a Belém. As duas estradas serviriam para desafogar o tráfego na rodovia.

O trecho mais perigoso de uma rodovia federal do país - o da BR-316, entre os municípios de Belém e Benevides -, segundo levantamento feito no ano passado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit), deverá ganhar um novo complexo viário para acabar com os engarrafamentos quilométricos que acontecem diariamente, prejudicando a vida de cerca de 2 milhões de moradores da Região Metropolitana de Belém.

Na semana passada, em Brasília, durante audiência com o ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento,
o deputado federal José Priante (PMDB-PA) apresentou a ideia da construção de duas rodovias, ambas com 25 quilômetros de extensão - uma delas paralela à BR-316, saindo de Benevides e que, ao entrar em Belém, seria ligada à avenida Perimetral até o Campus da UFPA, no Guamá, enquanto a outra, também partindo de Benevides, chegaria ao Outeiro.

As duas novas estradas desafogariam o complicado trânsito da região pela BR-316, hoje a única via de acesso e de saída de Belém e por onde trafegam diariamente cerca de 50 mil veículos. Nascimento acolheu a iniciativa de Priante e determinou à Diretoria de Planejamento do Dnit a imediata elaboração de projetos de viabilidade técnica, econômica e ambiental, além do projeto executivo rodoviário do complexo. Esses projetos vão dar ao Ministério dos Transportes os subsídios necessários para avaliar o empreendimento, que o ministro considera plenamente viável dentro das metas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da presidente Dilma Rousseff.

O ministro prometeu cobrar rapidez na elaboração do projeto. “Com o crescimento acelerado da frota de veículos e com o povoamento da área próxima à rodovia no trecho entre Belém, Ananindeua e Benevides, a tendência é aumentar ainda mais os congestionamentos, multiplicando os transtornos e os prejuízos à população e à economia das cidades da região”, argumentou o deputado.

RESPONSABILIDADE

Priante explicou a Nascimento que, por se tratar de uma rodovia federal, cabe ao Ministério dos Transportes promover melhorias na zona urbana da BR-316, como vem fazendo em outras capitais atendidas por vias federais, a exemplo do Rodoanel de São Paulo, do Arco Rodoviário do Rio de Janeiro e da Via Expressa do Porto de Salvador. Essas experiências serviram de modelo ao deputado para propor a construção das Vias Expressas de Belém.

A proposta altera o traçado original da BR-316 com a construção de duas vias paralelas, momentaneamente denominadas de Via Expressa Norte e Via Expressa Sul. Pela proposta, cada via teria 25 quilômetros de extensão, pistas duplas, ciclovias e ficariam distante 4 quilômetros do traçado da BR-316. As vias expressas envolve-

riam a Região Metropolitana de Belém, criando rotas alternativas que, a partir da capital, desembocariam em Benfica e Benevides.


VIAS

A Via Expressa Norte seria construída entre Benfica e o Terminal Portuário de Outeiro (porto da Sotave), passando pelos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua. Essa via, segundo Priante, além de descongestionar o trânsito na região do Entroncamento, passaria a ser a principal rota de acesso de caminhões de carga ao porto da Sotave, viabilizando esse terminal como o maior complexo portuário da capital.

Já a outra rodovia, a Via Expressa Sul, ligaria diretamente Benevides à avenida Perimetral, em Belém, chegando às proximidades da Subestação da Eletronorte, no bairro do Guamá. Essa via

criaria nova rota para bairros com grande densidade populacional, como Guamá, Jurunas, Terra Firme e Condor, facilitando também o acesso a núcleos como a Universidade Federal do Pará, a Universidade Federal Rural, a Embrapa e a pequenos portos daquela área. A Via Expressa Sul teria ainda ligação com a Alça Viária, ampliando as alternativas de tráfego aos motoristas.




Obra reduziria 70% do tráfego na BR-316

A estimativa é de que as duas novas rodovias absorvam cerca de 70% do tráfego de automóveis, ônibus, caminhões, carretas e outros tipos de veículos automotores pela zona urbana da BR-316. São cerca de 35 mil veículos que sairiam da BR-316 e passariam a circular pelas Vias Expressas, descongestionando totalmente o trânsito na entrada e saída de Belém.

Só o fato de não termos centenas de veículos pesados circulando diariamente nas principais ruas da cidade já será um grande salto de qualidade no trânsito de Belém. As Vias Expressas, segundo Priante, podem também contribuir para conter o avanço da ocupação urbana sobre as áreas às margens dos três rios abrangidos pelo novo traçado da BR-316: Guamá, Curuçambá e Maguari.

As novas vias formariam uma barreira de proteção entre a zona já povoada e as áreas próximas a esses rios, bloqueando a expansão urbana. Essa conquista ambiental também será analisada pelo Dnit. Após a audiência com o ministro, o deputado avaliou que o despacho de Nascimento para que o Dnit elabore os projetos técnicos é o primeiro grande passo rumo ao fim dos gigantescos engarrafamentos na entrada de Belém.

“A boa aceitação da proposta pelo ministro é um excelente indicativo de que o Ministério dos Transportes está sensível aos problemas da BR-316 e empenhado em buscar soluções”, disse Priante, ressaltando que não há ainda prazo para a conclusão dos projetos nem o valor da obra, o que será estimado pelo Dnit.

Mas ele considera a obra financeiramente viável em função do tamanho de cada linha (25 quilômetros), da baixa ocupação dos terrenos a serem desapropriados e dos impactos positivos sobre o trânsito da Região Metropolitana de Belém. “Não é uma obra faraônica. É uma obra compatível com os recursos do PAC e que com certeza merecerá a simpatia e o apoio do governo do Pará”.

NÚMEROS
É a quantidade média de veículos que trafegam diariamente pela BR-316. A estimativa é que as vias expressas reduziriam este tráfego em 70%.



ARQUIVO PÚBLICO DO PARÁ - 110 ANOS -Belém-PA


Por Erner Rudhart no pesquisakino.com.br

Neste sábado (16) o Arquivo Público do Estado do Pará (APEP) comemorou 110 anos de criação. Vinculado a Secretaria de Estado de Cultura do Pará (Secult), o prédio destaca-se nacionalmente pela importância de seu acervo, sendo por este motivo um dos Arquivos mais importantes do país.

Salão da Apep


Construído em 1958 para ser o Banco Comercial do Pará, o prédio histórico que hoje acolhe toda a estrutura administrativa e acervos documentais do APEP oficializou-se a partir de 1901, mas recebia documentos oficiais para arquivo desde 1894 com registro das ações políticas e sociais dos administradores públicos, seja sob regência da Monarquia ou da República. Todo o acervo compreende do ano de 1646 aos anos 80 do século XX, sendo que desta última década há somente documentos do poder Executivo.

Setor de pesquisa e documentos


Acervo - São aproximadamente quatro milhões em documentos que registram fatos importantes da história paraense, registros de nascimentos, embarque e desembarque de estrangeiros, documentos de posse de terras, entre outros, consultados mensalmente por cerca de 200 visitantes vindos de várias partes do mundo.


O Diretor da APEP, Eduardo Pinheiro, afirma que não só pesquisadores de história buscam informações nos acervos, e que o público hoje é diversificado entre estudantes e pessoas comuns que buscam até informações sobre seus antepassados imigrantes.

Setor de restauração


'Hoje a APEP recebe todo tipo de público, como por exemplo, arquitetos que querem saber mais sobre estruturas de prédios antigos, profissionais do direito, da pedagogia e até pessoas comuns que buscam informações sobre sua árvore genealógica já que no local constam documentos de entrada e saída de imigrantes', explica o diretor do Arquivo Público.


Programação - Para comemorar o aniversário de 110 anos de criação, o APEP realiza no próximo dia 19 deste mês, a partir das 8h30, uma programação especial aberta ao público da capital paraense, nas dependências de sua sede, localizada na Travessa Campos Sales, 272 – Comércio – esquina 13 de maio. Neste dia haverá exposição de documentos raros (históricos e digitalizados), vídeos e visita monitorada contando a história e importância do APEP. A diretoria informa que excepcionalmente nesta data não haverá consulta ao acervo.
Com informações da Argpep

Fonte:
http://www.orm.com.br/plantao/notici...noticia=527522

sábado, 16 de abril de 2011

Carros de Luxo

EM ALTA

BMW
O Grupo MB Capital será o concessionário da alemã de alto luxo BMW na Grande Belém.

Audi
O Grupo Canopus, com presença marcante no Sul do Pará, será o concessionário Audi na Grande Belém.

Land Rover
O mesmo concessionário da marca Land Rover em Fortaleza, abrirá revenda em Belém, na BR. 

Mercedes-Bens
Na antiga cachaçaria água doce ta saindo uma loja da Mercedes nos padrões da Alemanha.

sábado, 2 de abril de 2011



Belém entra no radar internacional com show do Iron Maiden


Com um público estimado em cerca de 11 mil pessoas, segundo informações da polícia, Belém do Pará entrou oficialmente para o radar dos shows internacionais.


O grupo entrou no palco no Cidade Folia com apenas alguns minutos de atraso - o show estava previsto para começar às 21h - e fez o set pronto que já tinha apresentado em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília (segundo fãs nas redes sociais do Twitter e Orkut). Entre os intervalos de uma música e outra, o vocalista Bruce Dickinson comentou que era uma "honra" estar pela primeira vez em Belém, dizendo que a família do metal se espalha pelo mundo. Ele ainda lamentou a terrível tragédia que devastou várias áreas do Japão após um terremoto, seguido de um tsunami, e disse estar chateado por não poder tocar no país até que as coisas se acalmem.


A abertura do espetáculo ficou a cargo do grupo de metal nacional de Belém do Pará, Stress, que tem cinco discos (duas coletâneas) e se autoproclama a primeira banda de heavy metal do País, já que ela foi fundada em meados dos anos 1970.


De acordo com a prefeitura da cidade, mais de 300 trabalhadores locais ajudaram na montagem do palco e organização do espetáculo, que ainda passará por Recife e Curitiba.


Com informações da prefeitura de Belém do Pará, Polícia Militar do Estado do Pará e organização do show.